Primeiros socorros podem salvar vidas

Quedas, engasgos, intoxicações, queimaduras, afogamentos e atropelamentos causam a morte de 7 mil crianças todos os anos no País. Boa pate das vítimas poderia ter sido salvas com a correta aplicação dos primeiros socorros.

Pensando nisto a Defesa Civil de Salvador convidou um grupo de técnicos da Faculdade de Enfermagem da UFBA para falar sobre o tema aos voluntários do Núcleo Comunitário de Proteção e Defesa Civil (NUPDEC) da comunidade de Baixa do Cacau. O encontro, com o foco em Educação para a Saúde, foi realizado, dia 10/04, na Escola Municipal Coração de Jesus.

Como alertou a professora da Escola de Enfermagem da UFBA, Márcia Carneiro, apesar do cuidado e da atenção dos pais, as crianças vivem se machucando. A situação complica à medida que a garotada cresce e, junto com ela, os riscos de ferimentos graves.

A medição da pressão arterial e do índice glicêmico estiveram entre as ações realizadas por técnicos da Escola de Enfermagem da UFBA na comunidade de Baixa do Cacau (Subúrbio Ferroviário) como parte das atividades de mobilização do Núcleo Comunitário de Proteção e Defesa Civil (NUPDEC) daquela área.

Segundo dados da organização não-governamental Criança Segura, as lesões não-intencionais provocam anualmente, em todo o mundo, a morte de mais de 1 milhão de crianças até 14 anos. No Brasil, são a principal causa de óbito nessa faixa etária, causando cerca de 7 mil mortes e mais de 140 mil internações por ano.

Além da imatura, inquieta e curiosa, a criança, ao entrar no mundo dos adultos, começa a explorá-lo de baixo para cima: primeiro o chão, embaixo das cadeiras e mesas, da pia e do tanque, levando à boca tudo o que vê. Os acidentes aumentam quando eles começam a engatinhar e a pegar objetos. A partir dos cinco anos, os pequenos exploram a vizinhança: correm e andam de bicicleta. Nessa fase, o atropelamento é o campeão na lista de mortes, seguido de afogamentos.

 

Encosta de Vila Canária recebe geomanta

Dentro da programação de ações em comemoração pelo aniversário de 468 anos de Salvador, o bairro de Vila Canária foi o beneficiado da vez com a aplicação de 4 mil m² de geomanta. A tecnologia de cobertura de área de risco foi implantada em seis encostas da Rua Lindolfo Barbosa, próximo à sede do Clube Ipiranga, e vai possibilitar que dezenas de famílias da região possam viver com mais tranquilidade, principalmente no período chuvoso. A entrega da geomanta na localidade foi realizada dia 12/04 pelo prefeito ACM Neto e pelo diretor-geral da Defesa Civil de Salvador (Codesal), Gustavo Ferraz, acompanhados de secretários, autoridades e moradores.

O prefeito lembrou que, assim como a geomanta, diversas outras ações estão sendo realizadas pela administração municipal em diversos pontos. As medidas preparam a cidade para suportar os efeitos da chuva e, claro, garantir que as pessoas possam viver com mais segurança. “Desde 2015 tem sido feito um grande investimento para que Salvador esteja melhor organizada para receber as chuvas e as consequências já estão aí”, pontuou sobre a diminuição de ocorrências no período chuvoso, fruto do fortalecimento da Codesal e da Operação Chuva.

Somos a Codesal / José Carlos Siqueira Filho

Veterano na Defesa Civil

Funcionário veterano da Prefeitura de Salvador, onde atua há 35, dos quais 30 na Codesal, Carlos ingressou no serviço público no antigo DMER, o Departamento de Manutenção e Estradas de Rodagem. Após a extinção do órgão, ele foi transferido para a Defesa Civil, cuja sede ficava na Rua da Independência, transversal da Avenida Joana Angélica, na região central de Salvador. Atuou inicialmente no atendimento do 199, número da Codesal destinado às solicitações do público.

Três anos depois, o órgão foi transferido para a Fonte Nova na antiga sede do Batalhão da Polícia Militar. Passou a atuar no setor de serviços gerais. Uma nova mudança viria ocorrer oito anos depois, quando a Codesal se instalou definitivamente no prédio da Avenida Mario Leal Ferreira, onde se encontra até hoje. Carlos passa a atuar no setor de transportes e, em seguida, retorna para os serviços gerais e depois para o Almoxarifado onde está há cerca de 10 anos.

O setor é um dos mais requisitados. Ali são feitas as solicitações de compra de materiais à Coordenação Administrativa, que autoriza ou não o processo após consulta ao setor financeiro. Cabe a Carlos acompanhar o andamento junto aos órgãos envolvidos e fornecedores. O departamento também responde pelo acompanhamento da licitação para a aquisição do encerado plástico (lona), amplamente usado na proteção de encostas e que são fabricadas nos tamanhos de 4, 6 e 8 metros. “A de menor preço é a que ganha”, ressalta. No âmbito do consumo interno, os itens material de limpeza, papel A4, papel higiênico e tonner são os mais requisitados.

Embora a maior parte de sua atuação na Defesa Civil tenha ocorrido na área administrativa, marcou a lembrança de Carlos o ano de 1995, durante a gestão da então prefeita Lídice da Matta, quando foram registradas intensas chuvas que resultaram em graves deslizamentos de terra e em muitas mortes. “A situação foi tão grave que chagamos a contar com 300 veículos de órgãos como a Coelba e a Brasilgás, cedidos para facilitar o deslocamento de técnicos e engenheiros que vieram dar apoio. A Codesal era então coordenada pelo engenheiro Francisco Costa Júnior, lembra.

“Um de nossas tarefas era comprar refeições e levar para os desabrigados, que estavam em um galpão na Calçada, e também para os funcionários já que ficávamos aqui de plantão permanente”, conta Carlos, lembrando que o período foi um dos mais difíceis na administração da cidade. Ele comemora, contudo, o fato de que hoje a situação ter mudado com “as ações preventivas, a exemplo da proteção das encostas com geomantas”.

Orgulhoso pais de três filhos, Estefane, que em breve se forma em Direito, Carolina Mercedes, estudante de Enfermagem, e José Carlos, concluindo o ensino médio, Carlos é casado com Leonice que mantém uma empresa de prestação de serviços. “Gosto de meu trabalho, pois é o único que de fato dá uma resposta imediata à população mais necessitada”, resume.

Fabrício dá exemplo de protagonismo juvenil

Fabrício Tavares da Mata tem 15 anos, é estudante e foi capacitado pela Defesa Civil em 2016 no Núcleo Comunitário de Proteção e Defesa Civil ( NUPDEC) de Antonio Teixeira, no Subúrbio Ferroviário.

Hoje ele entende bem as necessidades da comunidade e está se tornando o braço direito da liderança local, Dona Eunice Canário.

Fabrício é um jovem inteligente e amável com todos.

“O desenho que aqui publicamos foi feito por ele para representar a importância da ajuda mútua na comunidade. Parabéns Fabrício!”, afirma a assistente social Nadia Rangel.

Risco de queda de árvores é avaliada no Dique do Tororó

A Secretaria Municipal de Manutenção (Seman) realiza vistoria na estrutura, terreno e entorno das árvores que cercam o Dique do Tororó, no Centro de Salvador. A ação ocorre após uma equipe técnica da pasta remover um galho de quatro metros que se desprendeu de um Flamboyant com aproximadamente 50 anos, na manhã desta quinta-feira (6), por conta das chuvas que castigam a cidade. Devido ao incidente, uma das pistas da Avenida Presidente Costa e Silva foi parcialmente obstruída, complicando o trânsito na região entre 10h e 11h. Apesar do transtorno, não houve registro de vítimas.

Esta foi a décima árvore comprometida por conta das chuvas na cidade desde o início de 2017. A vistoria ocorre até o fim da tarde, acompanhada do serviço de poda em todo entorno do Dique. A previsão da Seman é recolher cerca de 5 toneladas de entulho resultante do serviço. Ao final da operação, que envolve cerca de 40 homens e cinco veículos, todo o material recolhido será encaminhado ao aterro sanitário da capital.

Codesal – Durante a temporada das chuvas, o risco de queda de árvores aumenta significativamente em Salvador, tornando a situação uma das solicitações mais frequentes feitas à Defesa Civil no período. Desde o início de 2017, a Codesal já recebeu 13 solicitações de emergência relacionadas a árvores caídas, cinco delas durante a Operação Chuva. As ações de controle são realizadas diariamente pela Seman. Em 2017, a secretaria já realizou cerca de 12 mil podas, com a intensificação dos trabalhos desde o mês de janeiro, numa média de quatro mil controles mensais. Com o início da Operação Chuva, a meta é chegar a cinco mil por mês.

O trabalho ocorre de forma sistemática a fim de garantir a circulação de pessoas e veículos na cidade, prevenindo o risco de que uma árvore em más condições estruturais tombe na via pública. Nos casos considerados irrecuperáveis, a medida adotada é a supressão do vegetal, cuja média anual registrada pela Seman desde o início da gestão é de 10 árvores erradicadas e mais de 126 mil unidades podadas.

“A raiz das árvores cresce acompanhando os galhos. Isso passa a ser um grande problema quando a presença do vegetal começa a interferir na iluminação, na segurança pública e nos imóveis ao redor. Dessa forma, é necessário o controle sistemático para garantir o bem-estar das pessoas, assim como a preservação dos bens públicos”, explica o secretário Marcílio Bastos (Seman). Outro agravante da falta de manutenção, segundo Bastos, seria a destruição do calçamento, do asfalto e das estruturas das construções pelo crescimento exagerado das raízes.

Controle – A poda é necessária para adequar o vegetal ao espaço urbano, eliminar riscos referentes a quedas de galhos secos e podres, além de pragas como a “Erva de passarinho”. Outro aspecto considerado refere-se à melhora do paisagismo urbano. A erradicação é realizada somente após vistoria de engenheiro agrônomo. Deve-se constatar risco iminente à integridade física das pessoas, do patrimônio publico e do patrimônio particular. Também é realizado o trabalho se forem verificados danos às redes de drenagem, saneamento e abastecimento de água, ou quando se constata estado fitossanitário comprometido.

Da totalidade de árvores erradicadas em Salvador, cerca de 80% se encontram em encostas e áreas de risco, sendo compostas de espécimes invasoras como Ficus, Gameleira, Imbaúba e Mamoneira. Estas árvores estão, em sua maioria, na região central e histórica da cidade, danificando e degradando o patrimônio histórico e cultural com risco de queda sobre pessoas, casas e vias de trafego. Fonte: Secom/PMS

Somos a Codesal: Adriana Rocha Queiroz

Formada em Administração de Empresas e pós-graduada em Gestão de Pessoas, Adriana ingressou na Prefeitura de Salvador em 2010, na Companhia de Desenvolvimento Urbano de Salvador (DESAL), órgão que tem missão de elaborar estudos e projetos, além de operar equipamentos de engenharia urbana. Devido ao seu bom desempenho, alguns colegas a indicaram como potencial colaboradora da Codesal. A transferência para a Defesa Civil se concretizaria em novembro de 2014, onde passou a atuar no Setor de Planejamento, Estudos e Projetos, então chefiado por Cristiana Marback Rego (Kitty).

Algum tempo depois, foi transformado no Setor de Análise e Planejamento, no qual Adriana continua atuando, agora sob a coordenação da Assessora de Gestão, Denise Fraga. A equipe veio a se fortalecer com a chegada de Alba Mendonça, transferida da Semge.

Exibindo

“Quem trabalha na Defesa Civil tem que gostar de gente”

“Quando cheguei não tinha vivência nas atividades da Defesa Civil. Para mim foi bastante instrutivo começar atuando naquele setor que lida com relatórios, planos de contingência de chuvas e do carnaval, elaboração de decretos para a movimentação de verbas, editais de concurso, a exemplo do último Reda de 2016, e de seleção de estagiários, enfim, tudo relativo ao embasamento legal do órgão”.

Entre as suas tarefas estão ainda a de fazer o quadro resumo da operação chuva, elencando os recursos que cada órgão do sistema pode dispor, a exemplo dar carros pipas, tratores, entre outros. “Gosto do que faço. Trata-se de um setor importante que assessora o órgão para seu bom funcionamento”.

No início do ano, juntamente com a colega Alba, Adriana apresentou o módulo sobre Defesa Civil Institucional na capacitação dos servidores da Codesal, evento que envolveu 11 turmas nos meses de janeiro e fevereiro.

Em sua trajetória na Codesal, colaborou na organização da 2ª Conferência Municipal de Proteção e Defesa Civil, na qual participam vários segmentos da sociedade para a elaboração de políticas públicas relacionadas à proteção e defesa civil, encaminhadas às instâncias da Defesa Civil Nacional, em Brasilia. A conferência foi coroada de êxito, atingindo os objetivos da Etapa Municipal não somente pelos números do evento que reuniu 162 participantes, elegeu 30 delegados e aprovou 45 propostas. Mas também pelo envolvimento e participação das pessoas presentes que durante os dias do evento, discutiram questões afetas ao fortalecimento da Defesa Civil Municipal e a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil.

Como para tantos funcionários da Defesa Civil, as chuvas de abril de 2015, que resultaram em inúmeras vítimas, marcou profundamente o percurso de Adriana no órgão. “Isso aqui ficava lotado. Éramos pobres de recursos e a equipe, pequena. Paralelo a minha função, fazia cadastro social, atendendo a população que buscava ajuda”, lembra Adriana.

Ela revela que este período marcou muito seu olhar sobre a realidade de parte da população de Salvador. “Foi um período que me marcou muito. As pessoas chegavam aqui chorando, sem saber para onde ir ou como conseguir auxílio moradia pois suas casas tinham sido destruídas pelas chuvas. A gente tentava organizar, mas a dor só sabe quem sente”, diz, acrescentando que “quem trabalha na Defesa Civil tem que gostar de gente”.

Ela defende que todos que atuam na Defesa Civil têm de conhecer esta realidade, razão pela qual tem participado de diversos simulados de evacuação realizados pela Codesal em áreas de risco da capital. “Eles são importantes pois aproximam você da realidade daquelas comunidades”.

A partir dessas vivências surgiu o desejo de Adriana fazer um curso de fotografia. “Ao observar as fotos feitas pelos técnicos da Codesal nessas comunidades pude perceber que elas reúnem uma montagem de cores de grande beleza”. Quando não está no trabalho, Adriana não dispensa a convivência com a família e, em especial, com os sobrinhos que ela costuma mimar: “Sou apaixonada por meus sobrinhos”.

Prefeitura oferece 15 vagas para estágio na Codesal

Alunos dos cursos de Engenharia Civil, Geologia, Serviço Social, Pedagogia e Jornalismo podem se preparar para concorrer a um estágio na Prefeitura de Salvador. O edital para processo seletivo do Programa de Estágio, através da Unidade de Desenvolvimento do Trabalho e Prática Profissional (UNITP), foi publicado no Diário Oficial do Município (DOM) deste final de semana (1º a 3).
As inscrições serão realizadas de forma eletrônica, através do site do Instituto Euvaldo Lodi (IEL) – www.ielestagio.org.br, a partir das 7h do dia 11 de abril (terça-feira) até as 18h do dia 12 do mesmo mês (quarta-feira).
No total serão ofertadas 15 vagas, sendo 4 vagas para Engenharia Civil, 4 para Geologia, 4 para Serviço Social, 2 para Pedagogia e mais uma para Jornalismo. Os candidatos devem ter pelo menos 50% da grade curricular do curso do ensino superior.
O processo seletivo contará com duas etapas classificatórias, com prova objetiva, entrevista e análise curricular. A prova objetiva está prevista para acontecer no dia 19 e 20 deste mês, em local e horário a serem definidos.
Os estagiários selecionados, que terão uma carga horária de seis horas diárias, receberão uma bolsa de R$1.050 e auxilio transporte. Mais informações no edital estão disponíveis na página da Secretaria Municipal de Gestão (Semge): www.gestaopublica.salvador.ba.gov.br, na área de estágio.

Geomanta no Alto do Cabrito é vistoriada

A Rua Paulo Valle, localizada no bairro do Alto do Cabrito, foi alvo de vistoria técnica promovida pela Prefeitura no dia 04/04. O prefeito ACM Neto, acompanhado de secretários e gestores municipais, verificaram as intervenções para implantação da geomanta na encosta da localidade. Com investimento de R$160 mil e área beneficiada de mil metros quadrados, a cobertura está sendo aplicada sob a coordenação da Defesa Civil de Salvador (Codesal).

ACM Neto, Bruno Reis e Gustavo Ferraz: vistoria técnica
“Estamos aproveitando principalmente esse período chuvoso na cidade para reforçar o compromisso da Prefeitura em oferecer segurança às pessoas. Infelizmente, quando a chuva surge em um volume muito intenso ainda provoca consequências graves na cidade. No entanto, todo esse trabalho de prevenção vem reduzindo essas consequências. A nossa prioridade é estar mais próximo das pessoas que moram em áreas de risco, para evitar deslizamentos de terra e vítimas”, pontuou ACM Neto.

Também na ocasião, foram vistoriadas demais encostas da região e registradas demandas apresentadas pelos próprios moradores. Uma delas foi referente ao escoamento irregular de água da chuva na localidade, que vem causando risco às casas dos moradores. A suspeita é de ligações clandestinas na rede pluvial e a situação será levada à Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) para solução conjunta. Fonte: Secom PMS

Protagonismo comunitário na Baixa do Cacau

Voluntários do Núcleo Comunitário de Proteção e Defesa Civil (NUPDEC) da comunidade de Baixa do Cacau (Alto da Terezinha) realizaram, entre os dias 30 e 31/03, uma mobilização na comunidade em apoio a ação a ser desenvolvida pela Codesal em parceria com a UFBA no dia 10/04 (segunda-feira, às 14h). A ação é voltada para Educação em Saúde e prevenção de doenças cardiovasculares.

Os voluntários do núcleo distribuíram 50 convites nas residências e colaram 15 cartazes, produzidos pelo Senuv (Setor de Gestão de Núcleos Comunitários e Voluntariado) em padarias, mercados, escolas e igrejas.

A assistente social Nádia Rangel parabeniza os voluntários do NUPDEC de Baixa do Cacau pela ação: “Pela primeira conseguimos que o Nupdec da comunidade realizasse uma mobilização em parceria com a Codesal. É disso que precisamos! De Núcleos participativos e que possam trabalhar em parceria conosco”.

Exibindo

Enfrentando a chuva, voluntárias do Núcleo Comunitário de Proteção e Defesa Civil (NUPDEC) da comunidade de Baixa do Cacau realizaram, entre os dias 30 e 31/03, uma mobilização  em apoio a ação de saúde a ser desenvolvida dia 10/04 pela Codesal.